Monarquia no amor
Chora, chora!
Que privatizaram a dor.
O sofrimento, este sentimento pecaminoso,
é permitido, sim, mas com moderação.
Não é bom tê-lo estampado no rosto!
Não é bom dar a ninguém este gosto
de saber que sentes, como toda gente, bem lá no fundo!
Quer palavrão maior que chamar o mundo de mundo?
Meu bem,
Nos contos de fadas,
as princesas todas terminam casadas e as promessas,
as de eternidade, não se encerram em planos de austeridade.
Porque lutam príncipes sapos fadas por seus ideais.
Que privatizaram a dor.
O sofrimento, este sentimento pecaminoso,
é permitido, sim, mas com moderação.
Não é bom tê-lo estampado no rosto!
Não é bom dar a ninguém este gosto
de saber que sentes, como toda gente, bem lá no fundo!
Quer palavrão maior que chamar o mundo de mundo?
Meu bem,
Não será noticiado capital investido em amor infecundo.
A especulação terminal não será capa de jornal no dia seguinte.
O amor, este sentimento orgulhoso,
é permitido, sim, mas com critério,
que o outro é adversário na busca da felicidade.
Os príncipes gostam de farra.
As meninas tocam guitarra.
E ninguém parece ser capaz de descer do pedestal,
descer do trono que perde o amor na imensidão.
A imensidão temperamental dos seres.
O amor, este sentimento orgulhoso,
é permitido, sim, mas com critério,
que o outro é adversário na busca da felicidade.
Os príncipes gostam de farra.
As meninas tocam guitarra.
E ninguém parece ser capaz de descer do pedestal,
descer do trono que perde o amor na imensidão.
A imensidão temperamental dos seres.
Nos contos de fadas,
as princesas todas terminam casadas e as promessas,
as de eternidade, não se encerram em planos de austeridade.
Porque lutam príncipes sapos fadas por seus ideais.
E no mundo, a magia se desfaz
porque se vive este amor doutrinado.
Comentários
Postar um comentário